Parece história de outra pessoa. Como se aqueles lábios com batom vermelho nunca tivessem sido tocados pelos meus, aqueles arrepios todos não tivessem sido provocado por mim.
Na minha cabeça, nós e nus no sofá refletidos na TV sob o calor as 16h no sábado entediante fosse uma descrição de juras e de tudo que envolve o amor. Mas é só uma discrição na memória.
Os olhos pedantes, o toque macio e as palavras tremulas que sambavam em sua boca antes de sair sempre pensando no que eu iria responder. Eu nunca respondia. Minhas palavras tinham preguiça. Faltou urgência, faltou vida além do sofá.
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